A cada dia, a tecnologia fica mais presente na vida das pessoas, mesmo em simples tarefas como o ato de lavar roupas. No entanto, boa parte das inovações acabam vindo de fora porque o preparo da formação no Brasil ainda é incipiente. Segundo estudos da McKinsey, é estimado que até 2030 a falta de profissionais chegue a 1 milhão no Brasil, devido ao aumento da demanda para poucas vagas – consequência dos desafios na formação – e até o aumento de oportunidades no exterior, que vem captando profissionais brasileiros.
Os cursos extracurriculares são formas diferenciadas de adquirir conhecimentos e são fundamentais para o desenvolvimento intelectual, cognitivo, social e emocional. A BYJU’S FutureSchool, maior edtech do mundo em educação interativa online, oferece cursos de programação e de música, onde as crianças podem adquirir conhecimento brincando, proporcionando assim mais motivação e passando pelo período final das férias de forma mais fácil.
“Segundo uma pesquisa recente publicada pelo Banco Mundial, o Brasil desperdiça 40% do potencial das crianças. O curso de programação além de estar entre as profissões do futuro e ser uma habilidade muito requisitada no mercado de trabalho, ajuda a trabalhar nas crianças a criatividade, curiosidade, resolução de problemas, raciocínio lógico, capacidade de concentração e diversos outros benefícios”, explica Roberto Moreno, Diretor Pedagógico da BYJU’S Future School.
Recentemente a escola anunciou uma parceria com o astrofísico americano Niel deGasse Tayson para oferecer aulas diferenciadas de programação, onde os alunos podem aprender sobre asteroides, buracos negros, exoplanetas, lições de vida e marte, além disso a escola também oferece uma programação especial de designer de jogos do Minecraft, um dos games mais populares do mundo e febre entre os jovens.
Embora exista ainda um caminho longo na formação de tecnologia no Brasil, há aqueles que estão olhando para as oportunidades. Dados da plataforma Revelo, startup tech no setor de recrutamento e seleção de profissionais de tecnologia, que conta com mais de 1.500 empresas ativas e cerca de 500 mil candidatos, mostram que a maioria dos profissionais são tecnólogos (12,368) ou possuem graduação (11,856) seguido de pós-graduados (2,945). Em relação aos salários, dentro das áreas de tecnologia, os desenvolvedores são os mais bem pagos, média de R$ 7.880,00, sendo que em casos de desenvolvedores seniores a média dos valores podem chegar a quase R$ 10.000,00.
A startup abriu este mês mais de 600 vagas de emprego para trabalho remoto e híbrido para atuar com tecnologia em segmentos como educação e varejo.